Planejamento familiar – segundo filho

Começar tudo de novo seria maravilhoso. Uma nova gestação, novos sonhos, novas expectativas, nova oportunidade de acertar com os erros. Novo membro na família, novo companheiro para o Théo, tudo novo denovo! Mas não será agora. Aí vocês dizem: Ahhhhhhhh, Mari ! Quem leu o post “Grávida de novo, será?” sabe da possibilidade de que eu estivesse grávida, porém não estou. Estou mais louca isso sim, peguei gravidez mental. Oi? Lê lá que você vai entender. (risos).

Por outro lado, essa falsa hipótese me fez repensar muitos pontos de organização familiar que devemos tomar em conta. Seu eu pudesse teria muitos filhos, no entanto com muitas ressalvas claro. Hoje em dia com os preços dos ítens puericultura (para bebês), de higiene, de roupas, escola, material escolar, etc…na altura que estão, ter mais de um filho é quase um sonho de consumo.

Não se ofendam não estou comparando um filho à um bem material, não. Mas se você quer oferecer no mínimo estudo de qualidade e manter o padrão de vida, vai ter sim que desembolsar uma bela quantia. Não estou falando de roupas de grife, armário de estrelas, ou ítens banais como iphone e tablets para crianças. Estou falando de necessidades básicas, e, o que quero dizer é que é preciso estar programado para receber o segundo, caso contrário o susto poderá ser grande.

Então, sinceramente, ou você se joga e faz logo sem pensar ou:

• se organiza,
• estuda os custos,
• analisa os gastos,
• repensa o plano de saúde,
• reforma o quarto,
• se projeta profissionalmente para quem sabe ser promovida ou mudar de emprego, ou se afastar dele,
• prepara mentalmente para gerenciar duas crianças,
• prepara o corpo
• tranquiliza o maridão e vejam se querem. Querer é poder ! …

No meu caso, vamos optar por um planejamento, o primeiro já foi no “se joga”, o segundo vai ser na ponta do lápis e com tudo que eu tenho direito!

Não existe tempo certo, cada família sabe das suas prioridades e condições de suporte para mais um filho, que requer responsabilidade em dobro. Essa história continua … quem sabe, para nós, daqui no máximo 2 anos.