É tão maravilhoso sentir esse amor, é tão indescritível a alegria de poder viver essa emoção, é tão extasiante conviver com essa criatura perfeita, amorosa e divertida, que eu me pergunto, como todas as mães devem se perguntar sobre seus filhos, Como eu pude vivier tanto tempo sem o Théo?
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Não que eu tenha vivido por anos no tédio, não, não. Foram muitas aventuras até aqui. Muitas viagens, muitas paisagens, muitas festas, muita gente legal, muitos amores, muito praia e sol, muito trabalho, muito tudo. Nunca fui uma pessoa de um pouco disso ou um pouco daquilo. Sempre fui do tipo muito tudo.
Não que eu tenha vivido por anos no tédio, não, não. Foram muitas aventuras até aqui. Muitas viagens, muitas paisagens, muitas festas, muita gente legal, muitos amores, muito praia e sol, muito trabalho, muito tudo. Nunca fui uma pessoa de um pouco disso ou um pouco daquilo. Sempre fui do tipo muito tudo.
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Mas de repente você olha para trás e não encontra um só momento capaz de estar num nível mais ou menos perto de encher o coração como a maternidade me faz sentir. É inexplicável. Não é?
Mas de repente você olha para trás e não encontra um só momento capaz de estar num nível mais ou menos perto de encher o coração como a maternidade me faz sentir. É inexplicável. Não é?
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Até então eu enchia a boca para contar quão lindo é navegar pelos Fiordes na Noruega, quão divertido é comer lagosta e andar de jet ski em Saint Martin, como é deliciosa a pizza em Nápoles, como é bom respirar história em Roma, como é estranho ver todas as mulheres cobertas no Marrocos, como é incrível ver a beleza das cores em Barcelona, como é louco passar por Amsterdam, como é mágico conhecer a mitológica Grécia, como é impressionante atravessar o Oceano Atlântico, e eu poderia ficar aqui até amanhã contanto os meus melhores feitos.
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No entanto, o melhor de todos os feitos, de todos os títulos e de todas as minhas vitórias chegou à menos de 1 ano. Inundou meu coração de emoções transitórias, do medo à certeza, da dúvida à segurança, do cansaço à energia, do pranto à risadas e do amor ao AMOR.
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Isso se chama amor de mãe. Pode ser o Théo, o João, a Duda,o Arthur, a Lara, o Vitor, a Catarina, o Lucas, o Matheus, o Bernardo, o Heitor, a Beatriz, a Manoela, a Maitê, a Fernanda, a Mariana, o Yuri, a Gabriela, o Rafa, pode ser todos os filhos e filhas de todas as mães. O sentimento é esse.
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Sabe aquele blábláblá que você dizem que só sendo mãe para sentir? Verdade. E não é possível definí-lo, apenas sentí-lo.
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Esse é o artigo N. 100 do blog. E casualmente resolvi escrever sobre isso, quando meu marido me lembrou. Veio a calhar. É esse amor que move o Clube da Fraldinha. Feliz maternidade! Feliz artigo 100. Feliz tudo. É bom demais ser mãe.