Chegou a hora de trocar os brinquedos

Só me dei conta que o Théo não se interessava mais pelos seus brinquedos quando cheguei à França e vi meu pequeno se divertindo a valer com os brinquedos dos seus primos. Claro, que eu sei que o brinquedo alheio é sempre mais divertido que o nosso. Mas serviu para eu fazer uma análise rápida dos brinquedos que tínhamos e casa.
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.Moral da história, fué fué fué fué. O bebê cresceu e seus brinquedos continuaram os mesmos. Eu fiz uma pequena reciclagem com outros brinquedos do mesmo nível. Graças à Deus ganhamos bastante brinquedos tipo bebê e fui soltando de pouco a pouco. Mas claro, eles se cansam com uma rapidez incrível.
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Chegou a vez das luzes e dos barulhos. Musiquinhas, cores e brilhos. Os livros continuam em alta, mas os sonoros são suprasumo. Infelizmente os bichinhos de pelúcia não fazem mais sucesso, nem chocalhinhos à la bebê. Adoro brinquedos de madeira, o único porém é que podem ser um pouco mais perigosos do que os de plástico que também vão à boca todo o tempo.

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Muito me interessa ter o Théo bem ocupado brincando para poder fazer outras coisas, e já que ele não tem irmão ou irmã (ainda) vamos ter que apelar aos brinquedos, sem excessos, para que ele não comece a pensar que tudo vem fácil, mas sim deve ser conquistado. Por outro lado, brinquedos não são apenas brinquedos e sim estimulantes para o desenvolvimento sensorial dos bebês. Coordenação motora, audição e tato no momento do descobrimento do mundo. Por isso é preciso escolher bem.
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Ninguém aqui ganhou na loteria, mas ganhei duas sacolas cheias de brinquedos já não utilizados por meus priminhos gêmeos, desse modo pude variar o cardápio. O que eu posso sugerir à você (já que os brinquedos estão custando os olhos da cara) é:
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– utilize outros objetos como brinquedos como por exemplo, potes vazios de yogurte, de toddy, bacias, rolos de papel enxuga, colheres de cozinha de plástico, espátulas de silicone, enfim, qualquer coisa que possa ocupá-lo, despertando a curiosidade, e seu interesse (vou fazer outro artigo sobre isso)
– entrar em contato com suas primas ou amigas que tenham filhos maiores e pedir o que elas não utilizam mais
– procurar uma feira de troca de brinquedos, só não esqueça de higienizar bemmmm.
– promova sua própria feira de brinquedos com 3 ou 4 amigas mamães, caso não queira arriscar o contato com germes alheios
– comprar pela net que sai mais barato sempre
– participar de grupos de trocas e vendas de usados muitas vezes vale a pena
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Curiosidade: Fiquei realmente impressionada com a quantidade de brinquedos que as crianças têm na na França. Na casa da minha cunhada, tem brinquedo saindo pela chaminé, na casa da minha sogra também e na casa de uma amiga do Ben igual.
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O supermercado tem prateleiras enooorrrrmesss de brinquedos, claro, com preços acessíveis e bem reduzidos em comparação com o Brasil. Nesse mês de novembro os supermercados lançam revistas, não folhetos, repito, revistas grossas, quase livros com todos os brinquedos imagináveis e seus respectivos preços, baixos, volto a repetir. O curioso e estranho para mim, é que as crianças marcam com círculos o que pretendem ganhar e pedir! Fiquei bege quando vi isso. Fui. Bjos
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